Sequestro, abusos e escravidão em Marte
Existem muitas teorias em torno de por que muitas
pessoas simplesmente desaparecem sem deixar rastros. Desde
um lendário Pé Grande a doenças mentais, tráfico de órgãos,
redes de prostituições, tráfico de drogas, abdução alienígena,
assassinato, sacrifício satânico - há um grande número de
razões e teorias lá fora, ao pesquisar na internet percebemos que não
existem dados exatos cada um informa um número, a verdade é que não existe
exatidão, me parece que o número de desaparecidos é absurdamente maior do que se informa, segue
alguns dados, de entidades oficiais,
apenas de crianças desaparecidas sem contabilizar adultos:
Na Austrália,
cerca de 20 mil crianças são relatadas desaparecidas a cada
ano.
Polícia Federal Australiana, Centro Nacional de Coodenação.
Polícia Federal Australiana, Centro Nacional de Coodenação.
No Canadá,
cerca de 45.288 crianças são relatadas desaparecidas a cada
ano.
Governo do Canadá, falta de Canadá - Folheto rápido
Governo do Canadá, falta de Canadá - Folheto rápido
Na Alemanha,
cerca de 100 mil crianças são relatadas desaparecidas a cada
ano.
Iniciativa Vermisste Kinder.
Iniciativa Vermisste Kinder.
Na Índia,
cerca de 96 mil crianças faltam todos os anos.
Bachpan Bachao Andolan, Missing Children of Índia
Bachpan Bachao Andolan, Missing Children of Índia
Na Jamaica,
estimavam-se que 1.984 crianças estavam faltando desaparecidas
em 2015.
Escritório de registro da Criança da Jamaica
Escritório de registro da Criança da Jamaica
Na Rússia,
cerca de 45 mil crianças foram desaparecidas em 2015.
Entrevista com Pavel Astakhov MIA "Russia Today" 4 de abril de 2016.
Entrevista com Pavel Astakhov MIA "Russia Today" 4 de abril de 2016.
Na Espanha,
estima-se que cerca de 20 mil crianças sejam desaparecidas a
cada ano.
Espanha junta-se à Linha telefônica da UE para crianças desaparecidas, 22 de setembro de 2010.
Espanha junta-se à Linha telefônica da UE para crianças desaparecidas, 22 de setembro de 2010.
No Reino
Unido, estima-se que 112.853 crianças são relatadas
desaparecidas a cada ano.
Agência Nacional de Crime, Uk Missing Persons Bureau
Agência Nacional de Crime, Uk Missing Persons Bureau
Nos Estados
Unidos, estima-se que 460 mil crianças sejam desaparecidas
a cada ano.
Federal Bureau of Investigation, NCIC
Federal Bureau of Investigation, NCIC
Parte de pessoas desaparecidas poderiam
estar sendo sequestradas e levadas à Marte, como escravos, em pleno ano de 2018
e ninguém sabe, como sugerem alguns teóricos da conspirações?
Olá amigos da Máquina de
Mistérios, para tentarmos entender a possibilidade de ter escravos em Marte
coloquei algumas informações para conhecermos um pouquinho sobre o planeta
Marte e sobre algumas “conspirações”. Um lembrete: para entender sobre um
planeta teríamos que estudar milhões de páginas e muito que provavelmente não
conseguiríamos saber tudo. Antes de acreditarmos vamos nos informar para depois questionar.
Significado da palavra Marte
Substantivo masculino. Astr. Planeta, cuja revolução em
torno do Sol dura 687 dias e cuja órbita é exterior à da Terra e interior à de
Júpiter.
Na mitologia Marte era o deus romano da guerra,
equivalente ao grego Ares. Era filho de Juno (VIDE JUNO) e de Júpiter; era
considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que
representava a guerra justa e
diplomática. Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor da deusa Vênus, e com ela teve um filho, Cupido, e uma filha, Harmonia. O planeta Marte, provavelmente, recebeu este nome, devido à sua côr vermelha, que lembra a côr de sangue e violência.
diplomática. Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor da deusa Vênus, e com ela teve um filho, Cupido, e uma filha, Harmonia. O planeta Marte, provavelmente, recebeu este nome, devido à sua côr vermelha, que lembra a côr de sangue e violência.
Os nomes dos planetas são uma homenagem
a deuses da mitologia greco-romana e atravessaram os séculos sendo chamados
assim em todo o Ocidente, herdeiro cultural da Grécia e da Roma antigas. Mas,
para outros povos, os planetas tinham nomes diferentes. Só em 1919 a situação
ficou mais organizada, com a criação da União Internacional dos Astrônomos
(IAU), cujo objetivo é promover a cooperação entre astrônomos de todo o mundo
e, entre outras coisas, regulamentar os nomes das novas descobertas.
Marte
mitologia: o deus romano da guerra
Esta foi a primeira foto tirada de Marte há 40 anos
Em
20 de julho de 1976, a sonda Viking 1 registrou a icônica imagem do planeta
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A primeira das missões da Nasa rumo a Marte, o veículo espacial Viking 1,
foi lançada em um dia como este, no ano de 1975, a bordo do foguete
Titan-Centaur. ... Em 2006, a Viking 1 foi fotografada na superfície
de Marte pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter.
O Planeta Vermelho
Imagens de satélite de toda a superfície
de Marte composta através de medições feitas pela Mars Global Surveyor e de
observações realizadas pelas sondas espaciais Viking.
Planícies vulcânicas (em vermelho) e bacias de impacto (em
azul) dominam a topografia do
planeta.
Marte tem aproximadamente
metade do diâmetro da Terra. Ele é
menos denso do que a Terra, tendo cerca de 15% do seu volume e 11% de sua
massa, resultando em uma aceleração da gravidade na
superfície que é cerca de 38% da que se observa na Terra. A superfície marciana
é apenas ligeiramente menor do que a área total de terra firme do planeta
Terra. Apesar de Marte ser maior e mais massivo do que Mercúrio, este tem uma densidade mais
elevada, com o que os dois planetas têm uma força gravitacional quase idêntica
na superfície — a de Marte é mais forte por menos do que 1%. A aparência
vermelho-alaranjada da superfície marciana é causada pelo óxido de ferro (III), mais
comumente conhecido como hematita, ou ferrugem. Pode
também parecer caramelo,enquanto
outras cores comuns de superfície incluem dourado, marrom e esverdeado,
dependendo dos minerais presentes.
O Homem sempre teve fascínio pelo planeta Marte e seus
possíveis habitantes marcianos.
As pessoas na década de 30, 40 e 50 tinham uma
expectativa de que uma invasão marciana poderia acontecer, pois foi uma época
de muita notícia de avistamento, tinham muitos filmes, jornais, revistas e
rádios tratando deste assunto. Um dos primeiros casos de pânico em massa foi a
narração de uma ficção chamada: A Invasão dos Marcianos.
A Guerra dos Mundos
(ficção) 1938
Em 30 de outubro de 1938, as 21
horas (véspera do dia das bruxas). A rádio CBS - Columbia Broadcasting System -
e suas afiliadas, transmitiam, no programa Radio teatro Mercury, A invasão dos
marcianos. Na adaptação da obra A Guerra dos Mundos do
escritor inglês H. G. Wells, os marcianos chegam a terra em suas naves na cidadezinha
de New Jersey chamada Grover's Mill.
Tratava-se de uma peça narrada de
ficção científica. E os méritos públicos da adaptação, produção e direção do
programa foram para sempre creditados ao então jovem e quase desconhecido ator
e diretor de cinema norte-americano Orson Welles. Oitenta anos depois, a obra e
o acontecimento da narrativa ainda nos fascina.
H. G. Wells
Transmissão via Rádio
Orson Welles
Jornais Noticiam o evento e o trauma que causou na população
Pelo menos 1,2 milhão de
pessoas acreditaram ser um fato real. Dessas, meio milhão teve certeza de que o
perigo era iminente, entrando total desespero, sobrecarregando linhas
telefônicas, pessoas corriam pelas ruas e congestionamentos causados por
ouvintes apavorados tentando fugir do suposto perigo.
O medo paralisou três
cidades e houve pânico principalmente em localidades próximas a Nova Jersey, de
onde a CBS emitia e onde Welles ambientou sua história. Houve fuga em massa e
reações desesperadas de moradores também em Newark e Nova York.
Na década de 40 e 50 haviam muitas revistas de ficção científica que
narravam histórias de invasão Marciana na terra
Algumas fotos Misteriosas supostamente de Marte ou seria apenas
Pareidolia?
Amigos da Máquina de Mistérios, atualmente na internet
existem muitas fotos as fotos que supostamente seriam de Marte. Seriam
originais da NASA? Não sei se são originais ou se foram criadas por algum
programa de computador, no mínimo são curiosas se forem verdadeiras.
Afinal, o que é Pareidolia??
Pareidolia é um fenômeno psicológico comum em todos os
seres humanos, conhecido por fazer as pessoas reconhecerem imagens de
rostos humanos ou animais em objetos, sombras, formações de luzes e em
qualquer outro estímulo visual aleatório. Exemplo do que poderia ser
pareidolia:
Seriam óvnis escondidos em nuvens??? Ou apenas simples nuvens, ou uma
imagem criado em algum programa de computador?? Quer saber mais sobre pareidolia?
http://www.maquinademisterios.com.br/2017/08/a-pareidolia-e-as-mentiras-vao-dominar.html
Nikola Tesla e Marte
Nikola Tesla (em sérvio: Nikola Tesla ou
Никола Тесла) (Smiljan, Império Austríaco, 10 de julho de 1856 — Nova Iorque, 7
de janeiro de 1943) foi um dos maiores inventores da história da
humanidade nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia
nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia.
Certa vez, enquanto testava um aparelho, Tesla captou um
sinal estranho vindo do espaço. Parecia ser um padrão sequencial, como se
alguém estivesse contando, e ele estava convencido de que o sinal estava
viajando de Vênus para Marte.
Tesla escreveu que foi o primeiro a escutar uma saudação
de um planeta para outro, chegando a enviar uma mensagem para a Cruz Vermelha
dizendo que tinha recebido uma mensagem de um outro planeta, e que ela dizia:
“Um, dois, três”.
Obviamente, sua afirmação foi recebida com muitas
controvérsias. Alguns acreditavam que o cientista havia se tornado
completamente maluco. Anos depois, no entanto, foi descoberto que ele realmente
havia recebido sinais do espaço. Alguns estudiosos dizem que tratava-se apenas
de uma tempestade em Júpiter.
Siemens
criou bilhões de chips rastreáveis com identificadores únicos
Em 1847, os engenheiros
alemães Werner von Siemens e Johann Georg Halske fundaram
a Telegraphen-Bauanstalt Siemens & Halske para instalar linhas
telegráficas e fabricar o telégrafo de ponteiro (uma invenção deles, que
lhes rendeu muito dinheiro). Diferente do telégrafo comum, que exigia
conhecimento do código Morse para ser usado, o telégrafo de Siemens e
Halske tinha uma tecla distinta para cada letra, podendo ser operado por
qualquer adulto alfabetizado.
Telégrafo de
ponteiro
A Siemens Aktiengesellschaft (NYSE:
SI), ou simplesmente Siemens AG, é
um conglomerado industrial alemão, um dos maiores do mundo. Seus
principais escritórios estão localizados na Alemanha, nas cidades
de Berlim, Munique e Erlangen.
A empresa possui um total de 15 divisões
e atua principalmente em três frentes: automação, digitalização e
eletrificação.
Mundialmente, a Siemens AG e suas subsidiárias
empregam mais de 360 000 pessoas em 190 países e sua receita foi de
aproximadamente 76 bilhões de euros no ano fiscal de 2013. A Siemens AG
está listada na Bolsa de Frankfurt desde 1897, estando também listada
na Bolsa de Valores de Nova York desde 12 de
março de 2001.
A Siemens começou suas atividades em 12 de outubro
de 1847, nos fundos de um edifício em Berlim. No início, a empresa fabricava equipamentos
de telecomunicações, principalmente telégrafos, e foi diversificando sua atuação ao longo
dos anos.
Atualmente, a empresa está também nas áreas
de material elétrico, sistemas de vigilância, softwares,
infraestrutura do setor energéticos (paineis solares, geradores, aerogeradores, turbinas, etc.), transportes públicos (construção de trens e metrôs), equipamentos hospitalares, automação industrial, serviços financeiros,
eletrodomésticos, autopeças (Siemens VDO), entre outras.
Mas a história mostra que a
Siemens não chegou deste tamanho honestamente, ajudou os nazistas usando
trabalho escravo para construir armas avançadas durante a Segunda Guerra
Mundial.
Prisioneiros no trabalho escravo na fábrica da Siemens. Campo de
Auschwitz, Polônia, 1940
O colapso do Terceiro Reich de
Hitler pôs fim a um capítulo sombrio no passado da Siemens - de acordo com os
historiadores convencionais. Não é assim, de acordo com as alegações de dois
denunciantes cujos testemunhos levaram a uma conclusão assustadora. Segundo
alguns defensores da teoria da conspiração a Siemens esteve envolvida na
construção secreta de bilhões de pequenas fichas de RFID (chips) para rastrear
o movimento de humanos sequestrados usados como trabalho forçado em colônias
no espaço e em um comércio de escravos galáctico.
RFID
ilustrativo
Mas como é o planeta Marte??? Visão geral de
Marte segundo a NASA e seu programa de exploração:
VISÃO GERAL DO PROGRAMA
Desde a nossa primeira imagem em close-up de Marte
em 1965, viagens espaciais para o Planeta Vermelho revelaram um mundo
estranhamente familiar, ainda que diferente o suficiente para desafiar nossas
percepções sobre o que faz um planeta funcionar. Toda vez que nos sentimos
perto de entender a Marte, as novas descobertas nos enviam diretamente ao
quadro de desenho para revisar as teorias existentes.
Você pensaria que Marte seria mais fácil de
entender. Como a Terra, Marte possui capas de gelo e nuvens polares em sua
atmosfera, padrões climáticos sazonais, vulcões, cânions e outras
características reconhecíveis. No entanto, as condições em Marte variam de
forma selvagem do que conhecemos em nosso próprio planeta.
Ao longo das últimas três décadas, as naves espaciais nos mostraram que Marte é rochoso, frio e estéril por baixo do seu céu nebuloso e rosa. Descobrimos que o deserto de marciano de hoje sugere um mundo anteriormente volátil, onde os vulcões uma vez tiveram em erupção, o impacto dos meteoros criaram crateras profundas e inundações repentinas no planeta. E Marte continua a lançar novas expectativas com cada pouso ou passagem orbital feita por nossa nave espacial.
A questão de definição para a exploração de marte: Há vida em Marte?
Entre nossas descobertas sobre Marte, se destaca acima de todos os outros: a possível presença de água líquida em Marte, já no passado antigo ou preservada abaixo do solo na subsuperfície atualmente. A água é fundamental porque quase em todos os lugares achamos água na Terra, encontramos a vida. Se Marte já teve água líquida, ou ainda tem hoje, é convincente perguntar se as formas de vida microscópicas poderiam ter se desenvolvido em sua superfície. Existe alguma evidência de vida no passado do planeta? Em caso afirmativo, alguma destas pequenas criaturas vivas ainda pode existir hoje? Imagine o quão emocionante seria responder, "Sim !!"
Ao longo das últimas três décadas, as naves espaciais nos mostraram que Marte é rochoso, frio e estéril por baixo do seu céu nebuloso e rosa. Descobrimos que o deserto de marciano de hoje sugere um mundo anteriormente volátil, onde os vulcões uma vez tiveram em erupção, o impacto dos meteoros criaram crateras profundas e inundações repentinas no planeta. E Marte continua a lançar novas expectativas com cada pouso ou passagem orbital feita por nossa nave espacial.
A questão de definição para a exploração de marte: Há vida em Marte?
Entre nossas descobertas sobre Marte, se destaca acima de todos os outros: a possível presença de água líquida em Marte, já no passado antigo ou preservada abaixo do solo na subsuperfície atualmente. A água é fundamental porque quase em todos os lugares achamos água na Terra, encontramos a vida. Se Marte já teve água líquida, ou ainda tem hoje, é convincente perguntar se as formas de vida microscópicas poderiam ter se desenvolvido em sua superfície. Existe alguma evidência de vida no passado do planeta? Em caso afirmativo, alguma destas pequenas criaturas vivas ainda pode existir hoje? Imagine o quão emocionante seria responder, "Sim !!"
Mesmo que Marte seja desprovido de vida passada ou
presente, no entanto, ainda há muita emoção no horizonte. Nós mesmos podemos
nos tornar a "vida em Marte" se os humanos escolherem viajar para lá e
colonizar o planeta. Enquanto isso, ainda temos muito a aprender sobre
este planeta maravilhoso e seus ambientes extremos.
Nossa Estratégia de Exploração: Procurar Sinais de Vida
Para descobrir as possibilidades de vida passada ou presente em Marte, o Programa de Exploração de Marte da NASA está atualmente seguindo uma estratégia de exploração conhecida como "Seek Signs of Life".
Nossa Estratégia de Exploração: Procurar Sinais de Vida
Para descobrir as possibilidades de vida passada ou presente em Marte, o Programa de Exploração de Marte da NASA está atualmente seguindo uma estratégia de exploração conhecida como "Seek Signs of Life".
Este tema da ciência marca uma transição na exploração
de Marte. Ele reflete um processo de descoberta a longo prazo no planeta
vermelho, construído sobre estratégias para entender o potencial de Marte como
um habitat para a vida microbiana passada ou presente. A busca por esta
resposta significa investigar a história geológica e climática do planeta para
descobrir como, quando e por que Marte sofreu mudanças dramáticas para se
tornar o planeta proibido, ainda que promissor, que hoje observamos.
Cerca de 3,8 a 3,5 bilhões de anos atrás, Marte e
Terra eram muito mais parecidos. As evidências das missões de Marte
sugerem que Marte pode ter sido muito mais quente e mais úmido do que
observamos que seja hoje. Neste período antigo, os cientistas descobriram
a primeira evidência de vida microbiana na Terra. Marte forneceu condições
ambientais similares para a vida há muito tempo? Se os micróbios estavam
presentes em Marte no passado antigo do planeta, poderia existir em regiões
especiais hoje? E, mesmo que a vida microbiana nunca existisse, Marte
poderia fornecer um futuro habitat para exploradores humanos algum dia no
futuro?
Porque a água é a chave da vida como a conhecemos,
as missões anteriores de Marte (2001 Mars Odyssey, Mars Exploration Rovers,
Mars Reconnaissance Orbiter, Marte Phoenix Lander) foram projetadas para fazer
descobertas sob o tema anterior do Science Exploration Program do programa
"Follow the Water".
As descobertas progressivas relacionadas à
evidência de água passada e presente no registro geológico possibilitam dar os
próximos passos para encontrar evidências da própria vida.
A missão do Laboratório de Ciência de Marte e seu
roteador da Curiosity, marcam uma transição entre os temas de "Siga a
Água" e "Procure sinais de vida". Além de pousar em um
lugar com evidências anteriores de água, Curiosity
está buscando evidências de orgânicos, os blocos químicos da vida. Lugares
com água e a química necessária para a vida potencialmente proporcionam
condições habitáveis. Futuras missões de Marte provavelmente seriam
projetadas para procurar a vida em locais identificados como potenciais
habitats passados ou presentes.
Como todas as missões do Programa de Exploração de
Marte, as futuras missões serão conduzidas por questões científicas rigorosas
que evoluem continuamente das descobertas por missões
anteriores. Tecnologias novas e desenvolvidas anteriormente nos permitirão
explorar Marte de maneiras que nunca tivemos antes, resultando em imagens de
resolução superior.
VISÃO GERAL DA CIÊNCIA
O Programa de Exploração de Marte é um programa orientado pela ciência que busca entender se Marte foi, é ou pode ser, um mundo habitável. Para descobrir, precisamos entender como processos geológicos, climáticos e outros têm trabalhado para moldar Marte e seu ambiente ao longo do tempo, bem como como eles interagem hoje.
Marte é semelhante à Terra em muitos aspectos, tendo muitos dos mesmos "sistemas" que caracterizam o nosso mundo doméstico. Como a Terra, Marte tem uma atmosfera, uma hidrosfera, uma criosfera e uma litosfera. Em outras palavras, Marte tem sistemas de ar, água, gelo e geologia que interagem para produzir o ambiente marciano.
O que ainda não sabemos é se a Marte já desenvolveu ou manteve uma biosfera - um ambiente em que a vida poderia prosperar.
Quatro Objetivos de Ciência para a Exploração de Marte
A chave para a compreensão do passado, presente ou potencial futuro para a vida em Marte pode ser encontrada nos quatro grandes e abrangentes objetivos para a Exploração de Marte:
VISÃO GERAL DA CIÊNCIA
O Programa de Exploração de Marte é um programa orientado pela ciência que busca entender se Marte foi, é ou pode ser, um mundo habitável. Para descobrir, precisamos entender como processos geológicos, climáticos e outros têm trabalhado para moldar Marte e seu ambiente ao longo do tempo, bem como como eles interagem hoje.
Marte é semelhante à Terra em muitos aspectos, tendo muitos dos mesmos "sistemas" que caracterizam o nosso mundo doméstico. Como a Terra, Marte tem uma atmosfera, uma hidrosfera, uma criosfera e uma litosfera. Em outras palavras, Marte tem sistemas de ar, água, gelo e geologia que interagem para produzir o ambiente marciano.
O que ainda não sabemos é se a Marte já desenvolveu ou manteve uma biosfera - um ambiente em que a vida poderia prosperar.
Quatro Objetivos de Ciência para a Exploração de Marte
A chave para a compreensão do passado, presente ou potencial futuro para a vida em Marte pode ser encontrada nos quatro grandes e abrangentes objetivos para a Exploração de Marte:
Meta 1: Determine se
a Vida já surgiu em Marte
Durante as próximas duas décadas, a NASA realizará várias missões para determinar se a vida já surgiu em Marte. A pesquisa começa com a determinação de se o ambiente marciano sempre foi adequado para a vida. Condições necessárias para a prosperidade da vida Na Terra, todas as formas de vida precisam de água para sobreviver. É provável, embora não certo, que, se a vida já evoluiu em Marte, isso ocorreu com a presença de uma fonte de água longa. Em Marte, buscaremos provas de vida em áreas onde a água líquida já era estável e abaixo da superfície onde ainda poderia existir hoje. Talvez também haja alguns "pontos quentes" atuais em Marte, onde piscinas hidrotermais (como aquelas em Yellowstone) proporcionam locais para a vida. Dados recentes do Mars Global Surveyor sugerem que a água líquida pode existir logo abaixo da superfície em lugares raros do planeta, e a Mars Odyssey de 2001 está mapeando reservatórios de água subterrânea em escala global. Sabemos que o gelo da água está presente nos pólos marcianos, e essas áreas serão bons lugares para buscar provas de vida também. Além da água líquida, a vida também precisa de energia. Portanto, as futuras missões também estarão à procura de fontes de energia além da luz solar, uma vez que a vida na superfície de Marte é improvável dada a presença de "superóxidos" que quebram as moléculas orgânicas (baseadas em carbono) nas quais a vida se baseia. Aqui na Terra, encontramos a vida em muitos lugares onde a luz solar nunca atinge - nas profundidades do oceano escuro, dentro das rochas e profundamente abaixo da superfície. A energia química e geotérmica, por exemplo, também são fontes de energia usadas por formas de vida na Terra. Talvez pequenos micróbios subterrâneos em Marte possam usar essas fontes de energia também. Procurando por sinais de vida A NASA também procurará a vida em Marte, procurando por marcadores indicadores, ou biocombustíveis, da vida atual e passada. O elemento carbono, por exemplo, é um elemento fundamental da vida. Saber onde o carbono está presente e de que forma nos diria muito sobre onde a vida poderia ter se desenvolvido. Sabemos que a maior parte da atual atmosfera marciana consiste em dióxido de carbono. Se os minerais de carbonato fossem formados na superfície marciana por reações químicas entre a água e a atmosfera, a presença desses minerais seria uma pista de que a água estava presente há muito tempo - talvez o tempo suficiente para a vida ter se desenvolvido. Na Terra, os fósseis na rocha sedimentar deixam um registro da vida passada. Com base em estudos do registro fóssil na Terra, sabemos que apenas certos ambientes e tipos de depósitos fornecem bons lugares para a preservação fóssil. Em Marte, pesquisas já estão em andamento para localizar lagos ou córregos que podem ter deixado depósitos similares. Até agora, no entanto, os tipos de bioconsignaturas que sabemos identificar são os encontrados na Terra. É possível que a vida em outro planeta possa ser muito diferente. O desafio é ser capaz de diferenciar a vida da não-vida, não importa onde a encontre, independentemente da sua química, estrutura e outras características diferentes. As tecnologias de detecção de vida em desenvolvimento nos ajudarão a definir a vida em termos não centrados na Terra, de modo que possamos detectar em todas as formas que possa ser. |
Objetivo 2: Caracterizar o
Clima de Marte
Uma prioridade absoluta em nossa exploração de Marte é entender seu clima atual, como foi seu clima no passado distante e as causas das mudanças climáticas ao longo do tempo. Qual é o clima marciano como hoje? O atual clima marciano é regulado por mudanças sazonais das glacias de dióxido de carbono, o movimento de grandes quantidades de poeira pela atmosfera e a troca de vapor de água entre a superfície e a atmosfera. Um dos padrões climáticos mais dinâmicos em Marte é a geração de tempestades de poeira que geralmente ocorrem no sul da primavera e no verão. Essas tempestades podem abranger todo o planeta. Compreender como estas tempestades se desenvolvem e crescem é um dos objetivos dos futuros estudos climáticos. O que o clima atual em Marte pode revelar sobre o passado? Uma melhor compreensão do clima atual de Marte ajudará os cientistas a modelar mais eficazmente seu comportamento climático passado. Para fazer isso, precisaremos de mapas meteorológicos detalhados do planeta e informações sobre a quantidade de poeira e vapor de água na atmosfera. Acima: boné polar marciano norte, levado pelo Mars Global Surveyor em março de 1999. Crédito da imagem: NASA / JPL / MSSS
Mars Global Surveyor
O monitoramento do planeta para essa informação em um
ano marciano cheio (687 dias da Terra) nos ajudará a entender como Marte se
comporta ao longo de seu ciclo sazonal e nos guia para entender como o
planeta muda ao longo de milhões de anos.
O terreno em camadas das regiões polares marcianas também contém pistas sobre o passado do planeta, bem como os anéis de uma árvore fornecem um registro de sua história. Quando e como essas camadas polares foram depositadas? O clima de Marte já foi como o da Terra? E, em caso afirmativo, o que aconteceu para mudar o planeta para o deserto seco, frio e árido é hoje? Essas são as perguntas que nossas missões ainda precisam responder. |
|
Objetivo 3:
Caracterizar a Geologia de Marte
Como Marte se tornou o planeta que vemos hoje? O que explica as diferenças e semelhanças entre a Terra e Marte? Estas questões serão abordadas pelo estudo da geologia de Marte. Como parte do Programa de Exploração de Marte, queremos entender como os papéis relativos de vento, água, vulcanismo, tectônica, cratera e outros processos agiram para formar e modificar a superfície marciana.
Por exemplo, Marte é o lar de vulcões incrivelmente grandes, que podem ser 10 a 100 vezes maiores que os da Terra. Um dos motivos dessa diferença é que a crosta em Marte não se move da maneira que faz na Terra. Isso significa que o volume total de lava se acumulam em um vulcão muito grande.
Como Marte se tornou o planeta que vemos hoje? O que explica as diferenças e semelhanças entre a Terra e Marte? Estas questões serão abordadas pelo estudo da geologia de Marte. Como parte do Programa de Exploração de Marte, queremos entender como os papéis relativos de vento, água, vulcanismo, tectônica, cratera e outros processos agiram para formar e modificar a superfície marciana.
Por exemplo, Marte é o lar de vulcões incrivelmente grandes, que podem ser 10 a 100 vezes maiores que os da Terra. Um dos motivos dessa diferença é que a crosta em Marte não se move da maneira que faz na Terra. Isso significa que o volume total de lava se acumulam em um vulcão muito grande.
O vulcão Monte Olimpo é um
vulvão extinto na vasta região de Tharsis, que contém vários outros grandes
vulcões. O Monte Olimpo é três vezes maior que o Monte Everest, que por
comparação tem pouco mais de 8,8 km de altura. É a primeira ou a segunda
montanha mais alta do Sistema Solar, dependendo da forma de medição escolhida,
com fontes que vão de cerca de 21 a 27 km de altura.
O Magnetismo de Marte Dá pistas ao Interior do Planeta e Mais
Imagem acima: Esta imagem é um mapa de campos magnéticos
marcianos nas terras altas do sul. É onde as marcas magnéticas que
resultam do movimento da crosta são mais proeminentes. Crédito da imagem:
NASA / Goddard Space Flight Center
Uma descoberta pela nave espacial Mars Global Surveyor de grandes áreas de materiais magnéticos em Marte indica que o planeta já teve um campo magnético, como o faz a Terra hoje. Como os campos magnéticos, em geral, atuam para proteger os planetas de muitas formas de radiação cósmica, essa descoberta tem implicações importantes para as perspectivas de encontrar evidências da vida passada na superfície marciana. O estudo do campo magnético antigo também fornece informações importantes sobre a estrutura interior, temperatura e composição de Marte no passado. A presença de campos magnéticos também sugere que Marte foi mais uma vez um planeta dinâmico da Terra do que é hoje.
As rochas de Marte podem nos contar sobre a história do planeta e seu potencial para manter a vida
De importância fundamental são a idade e a composição de diferentes tipos de rochas na superfície marciana. Os geólogos usam a idade das rochas para determinar a sequência de eventos na história de um planeta. As informações de composição informam o que aconteceu ao longo do tempo. Particularmente importante é a identificação de rochas e minerais formados na presença de água. A água é uma das chaves para se a vida poderia ter começado em Marte.
Que outros materiais podem estar presos nessas rochas com informações sobre a história do planeta? Como os diferentes tipos de rocha são distribuídos pela superfície? As futuras missões em órbita e pousada terão ferramentas especiais projetadas para ajudar a responder a essas questões. Os meteoros de doze Mars descobertos na Terra também podem nos dar pistas sobre o planeta.
Objetivo 4: Preparar-se para a Exploração Humana de Marte
Eventualmente, os seres humanos provavelmente viajarão para Marte. Obter astronautas para a superfície marciana e devolvê-los com segurança à Terra, no entanto, é um desafio de engenharia extremamente difícil. Uma compreensão completa do ambiente marciano é fundamental para a operação segura de equipamentos e para a saúde humana, pelo que o Programa de Exploração de Marte começará a analisar esses desafios na próxima década.
Uma descoberta pela nave espacial Mars Global Surveyor de grandes áreas de materiais magnéticos em Marte indica que o planeta já teve um campo magnético, como o faz a Terra hoje. Como os campos magnéticos, em geral, atuam para proteger os planetas de muitas formas de radiação cósmica, essa descoberta tem implicações importantes para as perspectivas de encontrar evidências da vida passada na superfície marciana. O estudo do campo magnético antigo também fornece informações importantes sobre a estrutura interior, temperatura e composição de Marte no passado. A presença de campos magnéticos também sugere que Marte foi mais uma vez um planeta dinâmico da Terra do que é hoje.
As rochas de Marte podem nos contar sobre a história do planeta e seu potencial para manter a vida
De importância fundamental são a idade e a composição de diferentes tipos de rochas na superfície marciana. Os geólogos usam a idade das rochas para determinar a sequência de eventos na história de um planeta. As informações de composição informam o que aconteceu ao longo do tempo. Particularmente importante é a identificação de rochas e minerais formados na presença de água. A água é uma das chaves para se a vida poderia ter começado em Marte.
Que outros materiais podem estar presos nessas rochas com informações sobre a história do planeta? Como os diferentes tipos de rocha são distribuídos pela superfície? As futuras missões em órbita e pousada terão ferramentas especiais projetadas para ajudar a responder a essas questões. Os meteoros de doze Mars descobertos na Terra também podem nos dar pistas sobre o planeta.
Objetivo 4: Preparar-se para a Exploração Humana de Marte
Eventualmente, os seres humanos provavelmente viajarão para Marte. Obter astronautas para a superfície marciana e devolvê-los com segurança à Terra, no entanto, é um desafio de engenharia extremamente difícil. Uma compreensão completa do ambiente marciano é fundamental para a operação segura de equipamentos e para a saúde humana, pelo que o Programa de Exploração de Marte começará a analisar esses desafios na próxima década.
Segurança dos
astronautas no ambiente marcial hostil
A
segurança dos astronautas é de suma importância para a NASA. Marte não
possui uma camada de ozônio, que na Terra nos protege de doses letais de
radiação solar ultravioleta. Não temos muitas informações sobre a
quantidade de radiação ultravioleta que atinge a superfície marciana.
Uma compreensão mais detalhada do ambiente de
radiação fornecerá as informações necessárias para avaliar os efeitos da
radiação UV em astronautas, bem como ajudar os engenheiros a projetar trajes espaciais
de proteção e habitats.
Sabemos que o solo marciano contém
"superóxidos" ( Superóxidos são compostos inorgânicos
binários (formados por apenas dois elementos químicos) nos quais o oxigênio é o
elemento mais eletronegativo e apresenta sempre NOX igual a -1/2. Essas
substâncias químicas são formadas com a junção de metais alcalinos ou
alcalinoterrosos ao oxigênio. A fórmula geral para os superóxidos pode ser: YO4 ou X2O4)
Na presença de radiação ultravioleta, superóxidos quebram as moléculas orgânicas. Embora o efeito dos superóxidos sobre os astronautas provavelmente não seja grave, seu aspecto químico único do solo não seja grave, seu impacto e o de qualquer outro aspécto químico único do solo marciano devem ser avaliados antes que a exploração humana de Marte possa começar.
Robotic Spacecraft
Abrirá o caminho para a exploração humana à Marte. Para pavimentar o
caminho para a exploração humana, 2001 Mars Odyssey está analisando o ambiente
de radiação em Marte.
Mars Odyssey
Esta missão e o Orbitador de Reconhecimento de Marte
continuarão a procurar recursos hídricos que, se descobertos, possam ser usados
para apoiar futuros exploradores humanos. Eventualmente, as motos
robotizadas, rovers e brocas podem ser usadas para acessar os recursos hídricos
antes e durante.
As técnicas avançadas de entrada, descida e
desembarque que reduzem as forças do G em landers também serão desenvolvidas
para segurança espacial e astronauta.
Enquanto a exploração robótica abrirá o caminho
para a possibilidade de longo prazo de missões humanas para Marte, grande parte
do trabalho científico e tecnológico necessário para esse objetivo é realizado
pelo Centro Espacial Johnson da NASA. Para mais informações sobre eventuais
missões humanas para o Planeta Vermelho.
Centro Espacial Johnson da
NASA
VISÃO
GERAL DE TECNOLOGIA
O desenvolvimento da tecnologia torna possíveis as missões. Cada missão de Marte faz parte de uma cadeia contínua de inovação: cada uma depende de missões passadas para novas tecnologias e contribui com suas próprias inovações para futuras missões. Esta cadeia permite que a NASA continue empurrando os limites do que é atualmente possível, dependendo também de tecnologias comprovadas.
Para obter mais informações, visite o site do Programa de Tecnologia da Marte em http://marstech.jpl.nasa.gov/ .
Tecnologias de Benefício Avançado
Propulsão: para fornecer energia para chegar a Marte e realizar estudos de longo prazo.
Poder: para fornecer eletricidade mais eficiente e aumentada para a nave espacial e seus subsistemas.
Telecomunicações: para enviar comandos e receber dados mais rapidamente e em maiores quantidades.
Avionics: eletrônicos para operar a nave espacial e seus subsistemas.
Engenharia de software: para fornecer a computação e os comandos necessários para operar a nave espacial e seus subsistemas.
Exploração in-situ e retorno da amostra
Entrada, descida e desembarque: para garantir desembarques precisos e seguros
Mobilidade planetária autônoma: para permitir rovers, aviões e balões para tomar decisões e evitar os riscos por conta própria
Tecnologias para ambientes severos: ou criando sistemas suficientemente robustos para lidar com condições extremas no espaço e em Marte
Tecnologias de retorno de amostra: ou colecionando e retornando amostras de rochas, solo e atmosférica de volta à Terra para análise laboratorial adicional
Tecnologias de proteção planetária: para limpeza e esterilização de espaçonaves e manejo de amostras de solo, rocha e atmosférica
Instrumentos de ciência
Instrumentação de Ciência Remota: para coletar dados de Marte de órbita
Instrumentação In-Situ: para coletar dados de Marte da superfície
Créditos Nacional de Aeronáutica e Administração Espacial Última Atualização: 3 de agosto de 2017 - Editor: Jim Wilson - Oficial da NASA: Brian Dunbar de
O desenvolvimento da tecnologia torna possíveis as missões. Cada missão de Marte faz parte de uma cadeia contínua de inovação: cada uma depende de missões passadas para novas tecnologias e contribui com suas próprias inovações para futuras missões. Esta cadeia permite que a NASA continue empurrando os limites do que é atualmente possível, dependendo também de tecnologias comprovadas.
Para obter mais informações, visite o site do Programa de Tecnologia da Marte em http://marstech.jpl.nasa.gov/ .
Tecnologias de Benefício Avançado
Propulsão: para fornecer energia para chegar a Marte e realizar estudos de longo prazo.
Poder: para fornecer eletricidade mais eficiente e aumentada para a nave espacial e seus subsistemas.
Telecomunicações: para enviar comandos e receber dados mais rapidamente e em maiores quantidades.
Avionics: eletrônicos para operar a nave espacial e seus subsistemas.
Engenharia de software: para fornecer a computação e os comandos necessários para operar a nave espacial e seus subsistemas.
Exploração in-situ e retorno da amostra
Entrada, descida e desembarque: para garantir desembarques precisos e seguros
Mobilidade planetária autônoma: para permitir rovers, aviões e balões para tomar decisões e evitar os riscos por conta própria
Tecnologias para ambientes severos: ou criando sistemas suficientemente robustos para lidar com condições extremas no espaço e em Marte
Tecnologias de retorno de amostra: ou colecionando e retornando amostras de rochas, solo e atmosférica de volta à Terra para análise laboratorial adicional
Tecnologias de proteção planetária: para limpeza e esterilização de espaçonaves e manejo de amostras de solo, rocha e atmosférica
Instrumentos de ciência
Instrumentação de Ciência Remota: para coletar dados de Marte de órbita
Instrumentação In-Situ: para coletar dados de Marte da superfície
Créditos Nacional de Aeronáutica e Administração Espacial Última Atualização: 3 de agosto de 2017 - Editor: Jim Wilson - Oficial da NASA: Brian Dunbar de
Lembrete: Existem
muitas agências espaciais de grande importância que também tem projetos para
Marte. A NASA por ser a agência com mais publicidade é a mais conhecida. Segue
algumas lista de algumas agências:
A
Academia Chinesa de Tecnologia Espacial, Administração Espacial Nacional da China,
Agência Bolivariana para Atividades
Espaciais, Agência Espacial Austríaca,
Agência Espacial Boliviana
Agência Espacial Canadiana,
Agência Espacial de Israel,
Agência Espacial Iraniana,
Agência Espacial Italiana,
Agencia Espacial Mexicana,
Agência Espacial Nacional Sul-Africana,
Agência Espacial Sueca, Agência Japonesa de Exploração
Aeroespacial, Agência Nacional Aeroespacial do
Azerbaijão, Azercosmos
B
C
Centre National d'Études Spatiales,
Centro Europeu de Operações Espaciais,
Comisión Nacional de Actividades
Espaciales, Comissão de Pesquisa
do Espaço e Atmosfera Superior, Comitê Coreano de Tecnologia Espacial,
Commonwealth
Scientific and Industrial Research Organisation
E
F
I
Comissão Nacional de Atividades Espaciais,
Instituto de Aeronáutica e Espaço,
Instituto de Pesquisa Aeroespacial da
Coreia, Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial
N
O
P
U
W
Dúzias de naves espaciais não
tripuladas, como sondas orbitais e rovers, foram enviadas para Marte pela
União Soviética, Estados Unidos, Europa e Índia para
estudar a superfície, o clima e a geologia do planeta. Atualmente, a informação
está sendo obtida por sete sondas ativas na superfície ou em órbita de Marte,
sendo cinco orbitais e dois rovers, quais sejam: 2001 Mars Odyssey, Mars Express, Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), MAVEN, Mars Orbiter Mission, Opportunity e Curiosity. O público
pode solicitar imagens de Marte da MRO através do programa HiWish.
O Mars Science Laboratory, chamado de Curiosity, foi lançado em 26 de novembro de 2011 e chegou a Marte em 6 de agosto de 2012 (UTC). É maior e mais avançado do que os Mars Exploration Rovers, com uma velocidade de até 90 metros por hora. Os experimentos incluem um amostrador químico a laser que pode deduzir a composição de rochas a uma distância de 7 m. Em 10 de fevereiro de 2013, o Curiosity obteve as primeiras amostras de rochas profundas já retiradas de outro corpo planetário, utilizando a sua broca embarcada.
A Oraganização Indiana de Pesquisa Espacial lançou a missão Mars Orbiter Mission em 5 de novembro de 2013, com o objetivo de analisar a atmosfera e a topografia marcianas. Equipada com sensores de metano, câmeras multi-espectrais, espectrômetros de imagem em infravermelho termal, fotômetros e outros itens em sua carga útil, a missão procura expandir a compreensão humana do Sistema Solar. Lançado de PSLV-C25, a missão Mars Reconnaissance Orbiter usou uma órbita de transferência de Hohmann para escapar da influência gravitacional da Terra e catapultar para uma viagem de nove meses até Marte. Essa é a primeira missão interplanetária bem-sucedida da Ásia e a sonda Mangalyaan estuda o planeta Marte desde 24 de setembro de 2014.
A Agência Espacial Européia, em colaboração com a Agência Espacial Federal Russa - Roscosmos, enviou a sonda Exomars Trace Gas Orbiter (TGO) e a sonda de superfície Schiaparelli em março de 2016. O orbitador TGO conseguiu entrar na órbita marciana em 19 de outubro. Contudo, o contato com o pousador Schiaparelli EDM foi perdido quando este já estava próximo ao solo. Imagens feitas pela MRO da NASA comprovaram que a sonda impactou violentamente contra o solo marciano e foi totalmente destruída. Uma hipótese sugere que os retrofoguetes do pousador, que deveriam reduzir sua velocidade, se apagaram muito antes do esperado.
Está planejado para maio de 2018 o lançamento da sonda de superfície InSight, juntamente com dois satélites ClubeSats, que vão sobrevoar Marte e fornecer dados de telemetria da superfície. As sondas estão previstas para chegar a Marte em novembro de 2016.
Em 2018 a ESA enviará o "rover" ExoMars. A NASA planeja lançar o seu "rover" astrobiológico Mars 2020 em 2020. A sonda Mars Hope, dos Emirados Árabes Unidos, está planejada para lançamento em 2020, atingindo a órbita de Marte em 2021. Ela tem o objetivo de fazer um estudo global da atmosfera marciana. Diversos planos para uma missão tripulada à Marte foram propostos ao longo do século XX e já no século XXI, mas nenhum plano em andamento tem data de chegada anterior a 2025.
O Mars Science Laboratory, chamado de Curiosity, foi lançado em 26 de novembro de 2011 e chegou a Marte em 6 de agosto de 2012 (UTC). É maior e mais avançado do que os Mars Exploration Rovers, com uma velocidade de até 90 metros por hora. Os experimentos incluem um amostrador químico a laser que pode deduzir a composição de rochas a uma distância de 7 m. Em 10 de fevereiro de 2013, o Curiosity obteve as primeiras amostras de rochas profundas já retiradas de outro corpo planetário, utilizando a sua broca embarcada.
A Oraganização Indiana de Pesquisa Espacial lançou a missão Mars Orbiter Mission em 5 de novembro de 2013, com o objetivo de analisar a atmosfera e a topografia marcianas. Equipada com sensores de metano, câmeras multi-espectrais, espectrômetros de imagem em infravermelho termal, fotômetros e outros itens em sua carga útil, a missão procura expandir a compreensão humana do Sistema Solar. Lançado de PSLV-C25, a missão Mars Reconnaissance Orbiter usou uma órbita de transferência de Hohmann para escapar da influência gravitacional da Terra e catapultar para uma viagem de nove meses até Marte. Essa é a primeira missão interplanetária bem-sucedida da Ásia e a sonda Mangalyaan estuda o planeta Marte desde 24 de setembro de 2014.
A Agência Espacial Européia, em colaboração com a Agência Espacial Federal Russa - Roscosmos, enviou a sonda Exomars Trace Gas Orbiter (TGO) e a sonda de superfície Schiaparelli em março de 2016. O orbitador TGO conseguiu entrar na órbita marciana em 19 de outubro. Contudo, o contato com o pousador Schiaparelli EDM foi perdido quando este já estava próximo ao solo. Imagens feitas pela MRO da NASA comprovaram que a sonda impactou violentamente contra o solo marciano e foi totalmente destruída. Uma hipótese sugere que os retrofoguetes do pousador, que deveriam reduzir sua velocidade, se apagaram muito antes do esperado.
Está planejado para maio de 2018 o lançamento da sonda de superfície InSight, juntamente com dois satélites ClubeSats, que vão sobrevoar Marte e fornecer dados de telemetria da superfície. As sondas estão previstas para chegar a Marte em novembro de 2016.
Em 2018 a ESA enviará o "rover" ExoMars. A NASA planeja lançar o seu "rover" astrobiológico Mars 2020 em 2020. A sonda Mars Hope, dos Emirados Árabes Unidos, está planejada para lançamento em 2020, atingindo a órbita de Marte em 2021. Ela tem o objetivo de fazer um estudo global da atmosfera marciana. Diversos planos para uma missão tripulada à Marte foram propostos ao longo do século XX e já no século XXI, mas nenhum plano em andamento tem data de chegada anterior a 2025.
Randy Cramer
Randy Cramer ficou conhecido por afirmar ter passado 17 anos em
Marte e três anos servindo em uma frota espacial secreta no mesmo planeta. Nasceu
em 1970 e aos três anos de idade foi recrutado em um programa chamado Project
Mannequin. O Project Mannequin foi um esforço global para criar um
super-soldado militar que foi projetado com o propósito expresso de se tornar
um soldado mais rápido, mais forte e mais moralizado. Durante 14 anos, ele
recebeu treinamento específico que incluiu um período de tempo participando de
outro programa secreto chamado Projeto Moonshadow que era uma guarnição de 300
super-soldados treinados para usar táticas menos agressivas e mais cooperativas.
Foto ilustrativa
Foto ilustrativa
De acordo com ele, a atmosfera marciana era suficiente
para habitação, um equipamento facilitava a respiração do sistema cardiovascular. Cramer
afirmou que, nas regiões equatoriais marcianas, não era necessário usar o
equipamento ou traje para respiração, disse que o ar daquela região era bem
parecido com o a da terra. Houve também ocasiões em que a neve caiu
nesta área, mas não era como a neve da terra.
Cramer disse que só conhecia duas espécies nativas de
Marciano. Uma era uma raça insectóide e a outra era uma raça de
Reptilianos.
Apenas Ilustração Insectóide
Apenas Ilustração Raça Draconiana
Apenas Ilustração Reptiliano
A colônia humana estava em paz com ambas as raças. Esta
anistia mudou quando outra raça, a draconiana, se envolveu em questões
territoriais, o que desencadeou uma guerra. Os reptilianos nativos
superaram seus adversários draconianos com facilidade, mas uma catástrofe não
especificada quase eliminou a todos atingindo tanto da Estação Forward Zebra
quanto outras bases. Segundo Cramer houve mais de 500 baixas no total.
Depois disso Cramer foi inserido na escola de vôo e fez
uma transição bem sucedida para o piloto, foi transferido da Força de Defesa
Marciana (MDF) para a Força de Defesa da Terra (EDF) e separou seus três
últimos anos de serviço entre o “navio interplanetário” EDF SS Nautilus e uma
base militar dos EUA no lado escuro da lua. Cramer não revelou nada de
significado durante este tempo. Ou ele não estava autorizado ou
simplesmente nada de nota ocorreu.
Quando seu serviço chegou ao fim e ele foi obrigado a
voltar para a Terra. Cramer afirma que ele foi regredido em uma versão de
clone mais jovem de si mesmo no final de seu treinamento original e permitido
retornar à vida normal na Terra. Ele trabalhou duro para recuperar as
memórias que acumulou durante sua estadia em Marte e reintegrá-las novamente em
uma rotina normal na terra.
Foto ilustrativa
Foto ilustrativa
Desde que ele declarou publicamente sua história, diz
acreditar que não foi apenas Marte e a Lua que foram colonizados, existem mais planetas
no sistema solar.
Ele fala muito mais: técnicas de controle da mente utilizadas com ele e
outros recrutas, programa secreto em Marte, presidente Eisenhower e
projetos secretos na Lua e Marte, viagem no tempo, enfim, na internet tá cheia
de relatos, só para lembrar, quem for pesquisar tome cuidado, certifique-se se
essas histórias são verídicas, até onde é possível ou não.
Colônias de escravos em Marte
Colônias de escravos em Marte
A idéia de colônias de escravos em Marte foi discutida pela primeira vez em um programa de televisão Alternative 3, um livro de ficção ciêntífica baseado em fatos reiais"(segundo ele), escrito por um ex-jornalista britânico, Leslie Watkins, sendo publicado em 1978. Ele investigou as reinvidicações extraordinárias que foram apresentadas pela primeira vez em Alternative 3, um episódio de uma série de documentário de televisão chamada Science Report, que foi exibida em 20 de junho de 1977.
Documentário de
televisão britânica chamada Science
Report
No
prefácio da versão republicada de seu livro em 2015, o filho de Watkins,
Graham, forneceu estatísticas para ajudar a comprovar a afirmação de Watkins de
que crianças sequestradas estavam sendo levadas a Marte em grandes números: O
programa de televisão Alternative 3 descreveu
como a deterioração das condições ambientais globais levou as principais
potências, os EUA e a URSS, a colaborarem secretamente nos bastidores para
garantir a sobrevivência das espécies humanas. Para este fim, os EUA e a URSS
estabeleceram secretamente colônias em Marte no início da década de 1970 e
estavam povoando-as por qualquer meio possível.
O show foi declarado como uma farsa destinada a ser lançada no dia primeiro de abril, mas muitos espectadores pensaram o contrário. Isso incluiu Watkins, cuja investigação descobriu mais informações que o levaram a escrever o livro, Alternative 3.
Watkins diz que se encontrou com um elemento delator apelidado de “Trojan” que forneceu supostos documentos revelando que a existência de colônias de Marte era muito real, e que as pessoas estavam sendo levadas secretamente para lá, algumas pela força e sequestro.
Watkins descreve como aqueles levados como parte de uma “remessa de lote” para Marte se tornam trabalhadores escravos. Ele deu como exemplo um pequeno grupo de 20 indivíduos que foram levados à força para lá:
William Cooper, que havia servido na equipe de informações do Comandante-Chefe da Frota do Pacífico de 1970 a 1973.
O show foi declarado como uma farsa destinada a ser lançada no dia primeiro de abril, mas muitos espectadores pensaram o contrário. Isso incluiu Watkins, cuja investigação descobriu mais informações que o levaram a escrever o livro, Alternative 3.
Watkins diz que se encontrou com um elemento delator apelidado de “Trojan” que forneceu supostos documentos revelando que a existência de colônias de Marte era muito real, e que as pessoas estavam sendo levadas secretamente para lá, algumas pela força e sequestro.
Watkins descreve como aqueles levados como parte de uma “remessa de lote” para Marte se tornam trabalhadores escravos. Ele deu como exemplo um pequeno grupo de 20 indivíduos que foram levados à força para lá:
William Cooper, que havia servido na equipe de informações do Comandante-Chefe da Frota do Pacífico de 1970 a 1973.
William Cooper
Depois de uma carreira militar de 14 anos com a
Força Aérea dos EUA e a Marinha, ele recebeu uma condecoração honorável em 1975
Cooper
disse que obteve dados da inteligência da Marinha dos EUA, e com base no que
ele viu foi capaz de confirmar em um artigo de 1989 que a Alternative 3 era muito real e que um programa
espacial conjunto EUA-URSS havia sido criado para garantir a continuidade de
Governo. Cooper disse que 22 de maio de 1962 foi a data do primeiro desembarque
dos EUA / URSS em Marte, mas disse que não conseguiu confirmar ou negar que as
entregas em lote de escravos humanos estavam ocorrendo!
Também em 1989, um empreiteiro elétrico, Al Bielek, se manifestou para alegar que ele e outro indivíduo (Duncan Cameron) foram levados para Marte através de uma ‘sala de salto’, ou dispositivo de teletransporte, localizado em Montauk, Long Island, Nova Iorque. Em entrevistas, Bielek confirmou a realidade do cenário da Alternative 3 envolvendo o estabelecimento de bases na superfície de Marte para um programa de continuidade de espécies envolvendo os EUA e possivelmente a URSS.
Bielek disse que ele e Cameron foram enviados pela tecnologia de teletransporte para bases antigas no interior de Marte em múltiplas ocasiões. Ele descreveu essas bases como tendo aproximadamente 20 mil anos, construídas por extraterrestres de aparência humana e há muito tempo abandonadas.
Também em 1989, um empreiteiro elétrico, Al Bielek, se manifestou para alegar que ele e outro indivíduo (Duncan Cameron) foram levados para Marte através de uma ‘sala de salto’, ou dispositivo de teletransporte, localizado em Montauk, Long Island, Nova Iorque. Em entrevistas, Bielek confirmou a realidade do cenário da Alternative 3 envolvendo o estabelecimento de bases na superfície de Marte para um programa de continuidade de espécies envolvendo os EUA e possivelmente a URSS.
Bielek disse que ele e Cameron foram enviados pela tecnologia de teletransporte para bases antigas no interior de Marte em múltiplas ocasiões. Ele descreveu essas bases como tendo aproximadamente 20 mil anos, construídas por extraterrestres de aparência humana e há muito tempo abandonadas.
Ilustração de teletransporte
Bielek relata como as crianças desaparecidas foram usadas para testes
nos experimentos de Montauk. Algumas crianças foram entregues como escravas
para alguns grupos extraterrestres. Isso sugeriu que o trabalho escravo estava
em uso generalizado em programas espaciais secretos, assim como o livro Alternati
Al Bielek nasceu em 1927 e segundo ele quando tinha
nove meses de idade durante uma festa de Natal da família compreendeu
plenamente a conversa que estava acontecendo ao redor do piano.
Como Al passou por escola, ele era conhecido como "enciclopédia ambulante". Antes de se formar no colegial, passou em uma prova de eletrônica e foi o único a passar. A Marinha precisava de pessoas como ele, durante os anos de guerra e recrutou-o. Al depois completou sua educação e assumiu diversas vocações no campo da eletrônica. Enquanto contratação de vários empreiteiros Militar, as pessoas que trabalharam com ele começou a revelar a verdade sobre nosso envolvimento com extraterrestres e Ops PSI (Operações Psychic) programas.
Coisas estranhas começaram a acontecer a Al logo depois.
Enquanto que em Hawaii, em 1956, ele teve um breve encontro com, que ele acredita agora ser Mark Hammil - o ator de Star Wars.
Mark Hammil - o ator de Star Wars
Como Al passou por escola, ele era conhecido como "enciclopédia ambulante". Antes de se formar no colegial, passou em uma prova de eletrônica e foi o único a passar. A Marinha precisava de pessoas como ele, durante os anos de guerra e recrutou-o. Al depois completou sua educação e assumiu diversas vocações no campo da eletrônica. Enquanto contratação de vários empreiteiros Militar, as pessoas que trabalharam com ele começou a revelar a verdade sobre nosso envolvimento com extraterrestres e Ops PSI (Operações Psychic) programas.
Coisas estranhas começaram a acontecer a Al logo depois.
Enquanto que em Hawaii, em 1956, ele teve um breve encontro com, que ele acredita agora ser Mark Hammil - o ator de Star Wars.
Mark Hammil - o ator de Star Wars
Logo depois ele foi
recrutado para o Projeto Montauk. Ele iria trabalhar o seu trabalho normal na
Califórnia, e pegar o metrô subterrâneo para Montauk em Long Island para
exercer as suas funções lá.
Projeto Montauk
Após o túnel do tempo ter
sido aperfeiçoado, ele seria simplesmente teletransportado para a base
subterrânea e voltou ao seu apartamento. Durante a década de 1970, Al foi o
Diretor do Programa para o Psychics. Uma vez que os meninos foram Montauk um
programa-chave em Montauk, Al teve alguma influência com o programa Meninos
Montauk.
Suas funções foram de lidar com as operações do programa de Controle da Mente. Ele estava em contato regular com Duncan Cameron e Nichols Preston.
Nichols
Preston e Duncan Cameron
Stewart
Swerdlow
Em 1980, quando os programas
de controle de tempo estavam a todo vapor, Al participou em alguns dos
experimentos de viagem no tempo. Tanto ele quanto Duncan viajaram a Marte em
várias ocasiões. Ele agora se lembra de várias outras viagens que ele fez com
equipes para uma estação de pesquisa em 100.000 aC, outros planetas para obter
latas cheias de luz e energia escura, e ao ano de 6037.
Em janeiro de 1988, depois de ver o filme "O Experimento Filadélfia", suas memórias começaram a voltar.
Em janeiro de 1988, depois de ver o filme "O Experimento Filadélfia", suas memórias começaram a voltar.
O Experimento Filadélfia: Em 1973 o
Governo Americano iniciou testes para um experimento sem precedentes
industriais bélicos. O projeto consistia em tornar um Destroyer (navio de
guerra) invisível para radares inimigos. Mas ao que tudo indica os testes deram
errado e o navio não só desapareceu como se transportou para 40 anos no futuro.
As testemunhas afirmam que o experimento deixou corpos dos membros da
tripulação embutidos no metal das grades e convés do navio. Alguns homens
teriam pegado fogo e alguns simplesmente desapareceram. Os membros restantes da
tripulação teriam ficado fisicamente e mentalmente doentes, desorientados e
pareciam desaparecer e voltar para a realidade.
Al acredita que seu envolvimento com Montauk terminou com essa revelação. Ao longo do tempo e, apesar de reuniões com Preston Nichols, Cameron Duncan, e outros, muitas memórias mais retornou. Ironicamente, logo após suas memórias retornaram, Dr. John Von Neumann tentou entrar em contato com ele - uma promessa que ele fez para Ed Cameron, suas memórias devem nunca voltar Al tomou a decisão de ir a público com as informações sobre seu envolvimento em Montauk e experimentar o Philadelphia em 1989.
Al acredita que seu envolvimento com Montauk terminou com essa revelação. Ao longo do tempo e, apesar de reuniões com Preston Nichols, Cameron Duncan, e outros, muitas memórias mais retornou. Ironicamente, logo após suas memórias retornaram, Dr. John Von Neumann tentou entrar em contato com ele - uma promessa que ele fez para Ed Cameron, suas memórias devem nunca voltar Al tomou a decisão de ir a público com as informações sobre seu envolvimento em Montauk e experimentar o Philadelphia em 1989.
Ele foi um orador prolífico
em ambos os talk shows de rádio e conferências.
Ele acredita que não tenha sido prejudicado ou interrompido porque suas experiências de viagem no tempo trancado esse cronograma. De alguma forma, por estar aqui hoje, ele, entre outros no programa, serve para equilibrar os efeitos que eles produziram antes do tempo viajando experimentos.
Ele acredita que não tenha sido prejudicado ou interrompido porque suas experiências de viagem no tempo trancado esse cronograma. De alguma forma, por estar aqui hoje, ele, entre outros no programa, serve para equilibrar os efeitos que eles produziram antes do tempo viajando experimentos.
Al Bielek, cuja
extraordinária memórias em torno do Experimento Filadélfia 1943 e os projetos
secretos realizados em Montauk, Long Island, manteve milhões de ouvintes de
rádio até tarde da noite encantado por quase duas décadas, morreu aos 84 anos
numa segunda-feira, 10 de outubro, 2011 as 06:30 em Guadalajara, foi sepultado
em um cemitério local.
A Certidão de nascimento de Al Bielek é datada de 31 de março de 1927, mas se ele "nasceu" naquela data ou não, depende de quanto da história de Al estamos dispostos a acreditar. Al sempre defendeu que a sua verdadeira identidade é a de Edward Cameron, filho de um oficial de carreira Naval, que ele tinha participado no Experimento Filadélfia de 12 agosto de 1943, e que ele tinha sido regredido no tempo para um mês de vida sendo um “bebê velho” na Califórnia em dezembro de 1927, onde ele foi criado como "Al Bielek" por Arthur E. e Bielek Albertina.
A Certidão de nascimento de Al Bielek é datada de 31 de março de 1927, mas se ele "nasceu" naquela data ou não, depende de quanto da história de Al estamos dispostos a acreditar. Al sempre defendeu que a sua verdadeira identidade é a de Edward Cameron, filho de um oficial de carreira Naval, que ele tinha participado no Experimento Filadélfia de 12 agosto de 1943, e que ele tinha sido regredido no tempo para um mês de vida sendo um “bebê velho” na Califórnia em dezembro de 1927, onde ele foi criado como "Al Bielek" por Arthur E. e Bielek Albertina.
Al Bielek foi um amigo próximo de Phil Schneider,
enquanto ele ainda estava vivo e Phil convencido a ir a público com sua
história de conluio do governo com os extraterrestres negativos, curvado sobre
a instalação de uma New World Order sociedade escravista. Phil Schneider pagou
o preço final para o seu patriotismo e fidelidade ao povo americano quando ele
foi assassinado por agentes secretos em janeiro de 1996.
Phil Schneider, que afirma ter baleado e matado alienígenas após
um intenso confronto em uma base
militar secreta denominada "Dulce",
no estado do Novo México, Estados Unidos.
Em 17 de janeiro de 1996 o corpo de Phil foi encontrado,
de cinco a sete dias depois do óbito, em seu apartamento, em Willsonville,
Oregon, por seu amigo Al Pratt, juntamente com um detetive do escritório do
xerife da cidade e o gerente do estacionamento. Al teria ido à casa de seu
amigo alguns dias antes, visto seu carro estacionado, mas por não receber
resposta ao bater na porta teria partido. Um detetive, Randy Harris e este
disse que havia marcas no pescoço de Phil. Uma autópsia foi feita então pela
médica examinadora Karen Gunson e esta revelou que Phil não teria sido morto
conforme foi dito, mas que ele haveria cometido suicídio enrolando uma
mangueira de borracha em torno de seu pescoço e obstruindo assim o fluxo de
sangue para a cabeça. Porém Phil foi encontrado numa posição estranha: seus pés
estavam sob a cama, sua cabeça assentada sobre a cadeira de rodas num ângulo
incomum, e o resto do corpo no chão. Havia sangue no chão perto da cadeira de
rodas, mas não nela. Não havia ferida no corpo que justificasse o sangue encontrado
e nenhuma amostra de sangue foi retirada pelo fato de os investigadores
alegarem que a morte tenha se dado por causas naturais.
Phil mostra suas cicatrizes feitas por alienígenas
Al Bielek também deu muitas entrevistas
e palestras em áudio e apresentações de vídeo ao longo dos anos com Preston
Nichols, um veterano do Projeto Montauk e co-autor de muitos livros sobre
Montauk com Peter Moon. Preston está atualmente vivendo em Nova York.
Vladimir Terziski
O próximo pesquisador importante que mencionou o trabalho escravo utilizado em Marte foi um engenheiro búlgaro, Vladimir Terziski, que obteve acesso a muitos documentos de inteligência divulgados durante o colapso do comunismo na Europa Oriental.
Vladimir Terziski
O próximo pesquisador importante que mencionou o trabalho escravo utilizado em Marte foi um engenheiro búlgaro, Vladimir Terziski, que obteve acesso a muitos documentos de inteligência divulgados durante o colapso do comunismo na Europa Oriental.
Vladimir Terziski
Durante
esse período, muitas ex-autoridades de inteligência do Pacto de Varsóvia
venderam documentos secretos para ‘ganharem a vida’ durante um período de
transição difícil do comunismo para a sociedade capitalista.
No início
da década de 1990, Terziski começou a dar palestras nos EUA, onde compartilhava
os conteúdos dos arquivos SS Nazistas que se referiam ao programa espacial
secreto da Alemanha na Europa ocupada e na Antártica. Terziski descreveu como,
em 1942, as tecnologias aeroespaciais mais avançadas foram transferidas para a
Antártica, deixando para trás os protótipos de discos voadores menos
desenvolvidos, propelidos por jatos, que não haviam sido armados para a guerra.
Terziski
compartilhou o que aprendeu sobre as missões secretas da Alemanha nazista para
a Lua e Marte, inclusive a grande nave espacial Haunebu III que, segundo ele
fez a primeira viagem a Marte em abril de 1945 e foi seguida por outras missões
que eventualmente estabeleceram colônias alemãs em Marte.
Suposto documento SS Nazi mostrando as
especificações da Haunebu III
Terziski
refere-se ao trabalho escravo eventualmente sendo levado a Marte, assim como os
alemães já haviam levado milhares de escravos para seu reduto da Antártica. Na
verdade, era da Antártica que o programa espacial secreto alemão atingiu seu
potencial máximo e o Quarto Reich se tornou uma poderosa força secreta nos
assuntos globais.
O cenário
descrito por Terziski é muito diferente do descrito na Alternative 3. Os responsáveis pelo trabalho escravo
em Marte eram parte de um grupo alemão de separação que operava fora da Antártica,
em vez dos EUA / URSS sequestrando pessoas em uma tentativa febril de
estabelecer uma colônia em Marte, devido ao medo de uma devastação planetária
iminente na Terra.
Se o que foi alegado por Terziski é preciso, a Alternative 3 foi projetada para revelar parte da verdade sobre o trabalho escravo em Marte, mas esconde a existência de uma civilização separada alemã, a qual tecnologias de discos voadores com bases na Lua, Marte e em outros lugares em nosso sistema solar.
Também é possível que as situações descritas no livro da Alternative 3 e por Terziski ocorram simultaneamente. Isso significaria que um programa espacial alemão altamente avançado foi o primeiro a estabelecer um ponto de apoio em Marte na década de 1940, e foi seguido duas décadas depois por um programa conjunto EUA / URSS. Ambos programas espaciais usavam trabalho escravo, mas o programa alemão era, provavelmente, o programa mais antigo e avançado.
Bielek foi seguido mais de uma década depois por outras pessoas fazendo reivindicações semelhantes de serem teletransportadas para Marte no programa espacial secreto administrado por entidades norte-americanas. A lista inclui Michael Relfe (2000), Arthur Neumann (2006), Andy Basiago (2010) e William “Brett” Stillings (2011).
Nenhum desses indivíduos diz ter testemunhado ou sido explorado através do trabalho escravo em Marte. Todos relataram ter trabalhado ou visto bases em Marte, mas nenhum testemunhou uma presença alemã.
Se os alemães tinham esta tecnologia de portais, teletransportes, naves espaciais, porque perderam a guerra?
Corey Goode
Corey Goode, no início de 2015, que começou a descrever o trabalho escravo em Marte que ele teria testemunhado diretamente durante um programa “20 e retorno” de 1987 a 2007, em diversas ocasiões, quando visitou instalações marcianas para realizar reparos.
Se o que foi alegado por Terziski é preciso, a Alternative 3 foi projetada para revelar parte da verdade sobre o trabalho escravo em Marte, mas esconde a existência de uma civilização separada alemã, a qual tecnologias de discos voadores com bases na Lua, Marte e em outros lugares em nosso sistema solar.
Também é possível que as situações descritas no livro da Alternative 3 e por Terziski ocorram simultaneamente. Isso significaria que um programa espacial alemão altamente avançado foi o primeiro a estabelecer um ponto de apoio em Marte na década de 1940, e foi seguido duas décadas depois por um programa conjunto EUA / URSS. Ambos programas espaciais usavam trabalho escravo, mas o programa alemão era, provavelmente, o programa mais antigo e avançado.
Bielek foi seguido mais de uma década depois por outras pessoas fazendo reivindicações semelhantes de serem teletransportadas para Marte no programa espacial secreto administrado por entidades norte-americanas. A lista inclui Michael Relfe (2000), Arthur Neumann (2006), Andy Basiago (2010) e William “Brett” Stillings (2011).
Nenhum desses indivíduos diz ter testemunhado ou sido explorado através do trabalho escravo em Marte. Todos relataram ter trabalhado ou visto bases em Marte, mas nenhum testemunhou uma presença alemã.
Se os alemães tinham esta tecnologia de portais, teletransportes, naves espaciais, porque perderam a guerra?
Corey Goode
Corey Goode, no início de 2015, que começou a descrever o trabalho escravo em Marte que ele teria testemunhado diretamente durante um programa “20 e retorno” de 1987 a 2007, em diversas ocasiões, quando visitou instalações marcianas para realizar reparos.
Corey Goode
Goode diz
que participou de uma visita de inspeção de Marte em 20 de junho de 2015, onde
viu evidências de tratamento abusivo de pessoas que eram tratadas como
escravas. Isso coincidiu com as reuniões realizadas pela Sociedade
Interplanetária Britânica discutindo tal situação e a aprovação de legislação pelo
Congresso dos EUA, que efetivamente deu proteção legal às empresas e
funcionários envolvidos em trabalho escravo fora do planeta até 2022.
De acordo
com Goode, as práticas de trabalho escravo utilizadas nas bases marcianas eram
de uma transferência das antigas colônias alemãs. Ele diz que, como resultado
de acordos secretos entre a administração Eisenhower e os alemães na Antártica,
as instalações alemãs de Marte foram transformadas em uma joint venture liderada por empresas líderes alemãs
associadas ao Quarto Reich, que trabalhava em estreita colaboração com
corporações dos EUA que forneceram pessoas e recursos.
Esses
projetos corporativos transnacionais de fora do planeta evoluiriam ao longo do
tempo para o que Goode descreve como o “Conglomerado Corporativo
Interplanetário”. Os militares dos EUA forneceriam secretamente pessoas ao
conglomerado corporativo em Marte e em outros lugares, de forma semelhante a
como o pessoal das Forças Especiais é contratado pela CIA para operações
clandestinas.
A
possibilidade das corporações estarem profundamente envolvidas em programas
espaciais secretos que usam milhões de pessoas no trabalho escravo foi impulsionado
pelo testemunho de William Pawelec, um especialista em operações e programação
de computadores, que deu permissão para uma entrevista em vídeo que só seria
divulgada após sua morte – o vídeo foi postumamente publicado em 14 de dezembro
de 2010.
Pawelec
esteve envolvido no desenvolvimento de chips de rastreamento RFID, que poderiam
ser usados para proteger as crianças de serem sequestradas, como ele
descreveu em sua entrevista no vídeo: Pawelec descreveu como a Siemens Corporation,
uma empresa que usava trabalho escravo na Alemanha nazista para seus programas
de armas, produziu bilhões de chips de rastreamento RFID no início dos anos 80.
RFID
ilustrativo
A Siemens
criou uma empresa de frente no Vale do Silício para produzir esses chips de
rastreamento de forma a ocultar seu verdadeiro propósito – rastrear o trabalho
escravo usado em programas espaciais secretos pelo Conglomerado Corporativo
Interplanetário, do qual a Siemens é um membro muito proeminente.
Isso
finalmente nos leva de volta à declaração de Steele sobre o trabalho escravo em
Marte, onde três fontes confidenciais lhe revelaram que isso realmente existe e
que as crianças são sequestradas com a intenção de serem levadas a Marte para o
trabalho escravo. A informação de Steele ajuda a somar com o crescente corpo de
pesquisas e testemunhos que sugerem que existe um florescente comércio de
escravos fora do planeta.
Steele está atualmente expondo anéis globais de pedofilia que exploram crianças em esquemas usados para chantagear funcionários de alto nível, para que possam ser facilmente controlados pelo “Deep State” (Estado Profundo), ou o que outros descrevem como Camarilha ou Illuminati. Portanto, não deve ser uma grande surpresa que tal exploração também se estenda para o espaço profundo e é administrada por um “Conglomerado Corporativo Interplanetário”, como diz o Goode.
As bases secretas em Marte e em outros lugares exploram milhões de crianças e adultos com o trabalho forçado. Expor tais programas e corporações como a Siemens envolvidas neles, é um passo importante para impedir tais injustiças, levando os perpetradores à justiça e iniciando o processo de compensar as muitas vítimas desses crimes no espaço.
Amigos com tanta informações e poucas comprovações fica complicado chegar a uma conclusão, mas, onde há fumaça há fogo, então o melhor é ficarmos atento, um dia a verdade vem à tona. Mas há a possibilidade de que essa grande quantidade de pessoas desaparecidas esteja muito mais perto do que imaginamos, em breve estarei publicando aqui no blogue, obrigado por acompanharem a Máquina de Mistérios e se gostaram compartilhem para ajudar a divulgação, obrigado e até mais.
Links interessantes para pesquisa:
Steele está atualmente expondo anéis globais de pedofilia que exploram crianças em esquemas usados para chantagear funcionários de alto nível, para que possam ser facilmente controlados pelo “Deep State” (Estado Profundo), ou o que outros descrevem como Camarilha ou Illuminati. Portanto, não deve ser uma grande surpresa que tal exploração também se estenda para o espaço profundo e é administrada por um “Conglomerado Corporativo Interplanetário”, como diz o Goode.
As bases secretas em Marte e em outros lugares exploram milhões de crianças e adultos com o trabalho forçado. Expor tais programas e corporações como a Siemens envolvidas neles, é um passo importante para impedir tais injustiças, levando os perpetradores à justiça e iniciando o processo de compensar as muitas vítimas desses crimes no espaço.
Amigos com tanta informações e poucas comprovações fica complicado chegar a uma conclusão, mas, onde há fumaça há fogo, então o melhor é ficarmos atento, um dia a verdade vem à tona. Mas há a possibilidade de que essa grande quantidade de pessoas desaparecidas esteja muito mais perto do que imaginamos, em breve estarei publicando aqui no blogue, obrigado por acompanharem a Máquina de Mistérios e se gostaram compartilhem para ajudar a divulgação, obrigado e até mais.
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http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-controle-mental-projeto-montauk-atualizado http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-controle-mental-projeto-montauk-atualizado#ixzz56XOOJ8Pf
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