Abdução, sexo e mistério
Abdução de António Villas Boas
Era o ano de
1957, o jornalista João Carlos Martins da revista O Cruzeiro, recebe uma carta
um tanto interessante, de um jovem agricultor de 23 anos, da pequena cidade de
São Francisco de Sales, Minas Gerais. A história era tão sensacional
que João Carlos financiou a viajem do rapaz para que fosse ao Rio de Janeiro
para contar com mais detalhes tudo o que havia ocorrido com ele. Era o extraordinário caso da
abdução de António Villas Boas.
Antônio Villas-Boas era filho de
Jerônimo Pedro Villas-Boas (1887–1963) e Enésia Cândida de Oliveira (1887–1963),
fazendeiros em São Francisco de Sales - Sul de Minas Gerais.
António Villas Boas
Para lavrar a
terra, a família Villas-Boas usava um trator com o qual trabalhavam em dois turnos, um diurno e outro noturno.
De dia trabalhavam os empregados da fazenda e à noite, o próprio Antônio,
sózinho ou acompanhado dos seus irmãos e cunhados.
Em de 5 de
outubro de 1957, António Villas Boas, por volta de 22 horas, ao deitar-se vê
uma luz misteriosa brilhando muito; repentinamente vê a luz muito próximo de
sua janela, ele levanta,fecha a janela e vai deitar-se novamente. Naquela
noite nada além disso aconteceu.
No dia 14 de
outubro, António, sai na varanda e vê novamente a luz misteriosa brilhando
forte lá no campo, não deu muita atenção e foi dormir.
Na madrugada de 15 de outubro, António trabalhava sozinho
a noite, arando a terra, era por volta de 1 hora da manhã, ele vê a luz
novamente. A luz se aproximou, parou em cima do trator, tratava-se de um objeto oval e
brilhante, assustado
tentou acelerar para fugir, o motor do trator parou repentinamente. Ao pousar em frente ao
trator, António ver perfeitamente uma enorme nave de aproximadamente 30 metros, foi quando ele pôde distinguir
nitidamente os contornos da máquina misteriosa: era parecida com um ovo alongado,
apresentando três picos metálicos, de ponta fina e base larga, disposto um ao
lado do outro. Em cima da nave algo girava a alta velocidade e emitia uma luz
vermelha fluorescente (desenho acima).
António Villas Boas tenta
correr e sente um ser da altura de seus ombros, que usava capacete, como se fosse um escafandro, agarrou-o pelo
braço. Imobilizado, por
mais que tentasse não conseguiu escapar e foi levado para dentro da nave.
Dentro da
nave os seres tiram sua roupa e deixam-no completamente nú, na sala onde ele
foi colocado, não havia móveis, só uma cama.
Os seres trouxeram um objeto com tubos e colocaram a extremidade de um dos tubos no “cálice”; a outra ponta possuía uma peça de
embocadura parecida com uma ventosa, que eles enfiaram no queixo de Villas Boas e coletaram seu sangue. O
agricultor não sentiu dor, apenas a sensação de que a pele estava sendo sugada.
Seu sangue escorreu pelo tubo e se depositou no cálice, que encheu até a
metade. O tubo foi então retirado. O outro tubo, que ainda não havia sido
usado, foi colocado do outro lado do queixo, de onde se coletou mais sangue,
até completar o vasilhame. A pele de Antônio ficou ardendo e coçando no lugar
da sangria.
Depois outros
seres começam a passar um tipo de um gel no corpo de António e ao terminarem se retiraram da
sala.
António ficou na sala e percebeu que começou a sair uma névoa das paredes da nave, aquela névoa fez com que ele vomitasse.
António ficou na sala e percebeu que começou a sair uma névoa das paredes da nave, aquela névoa fez com que ele vomitasse.
Passado um tempo, a porta se abre e entra uma moça baixa,
loira, uma mulher perfeita, linda, olhos azuis, uma mulher que estava inteiramente nua. Seus
cabelos eram macios e louros, quase cor de platina - como que esbranquiçados -
e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo
repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis, amendoados, belíssima. O que
mais lhe chamou a atenção foi o fato dela ter os pelos das axilas e do púbis
vermelhos.
Essa suposta alienígena se aproximou de Antônio em
silêncio, não deixando dúvidas acerca de suas intenções. Ela abraçou Antônio e
começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta se fechou e Antônio
ficou a sós com a mulher, com quem acabou tendo várias relações sexuais.
Depois de
várias relações seguidas a moça interrompe e anda em direção a porta, vira-se
para António aponta para o ventre e aponta para cima, então ela sai da sala. Parecia indicar que estava grávida e geraria um filho em algum lugar do universo. Logo em seguida um dos alienígenas
voltou com a roupa de Antônio, que se vestiu imediatamente.
Os seres
retornam a sala e levam ele para andar pela nave, inclusive pelo lado de fora,
pois havia um beiral em torno da nave onde contornaram toda a espaçonave. Após
dar uma volta eles o levaram até a rampa de descida e deixaram-no livre.
Não há
muitas provas da abdução de Antônio Vilas-Boas. Na época não foram feitos
nenhum procedimento de investigação do caso, fotografias das marcas que o trem
de pouso da nave teria deixado, estudo do solo, estudo do efeito da radiação
nas plantas. Não haviam pesquisas com utilização de equipamento sofisticados
como os que existem hoje.
Em 1978, a
fazenda da família Vilas-Boas sofreu uma inundação, devido a chuvas que
destruíam todas as evidências da suposta abdução. Fica difícil para acreditar no
depoimento de Antônio pelo fato de a sua história ter sido divulgada pelo
jornalista João Martins, da revista “O Cruzeiro”, que teve envolvido no conhecido Caso da Barra da Tijuca, de 1952. Um caso que foi comprovado ser uma farsa. A revista "O Cruzeiro", estava com baixa vendagem e como o
assunto discos voadores estava em alta, resolveram criar uma matéria falsa para
assim aumentar a vendagem da revista. Em janeiro de 1955, a revista Ciência Popular no 76,
divulgou que as fotos eram falsas. Em outubro de 1957 a mesma revista divulgou
novamente a mesma coisa.
Alguns alegam que António Villas Boas era um
lavrador pobre que criou a falsa história somente por dinheiro, enquanto muitos
acreditam que a história seja verdadeira. Os cientistas também dizem que
ele poderia ter estado alucinando.
Outros estudiosos do assunto tem certeza que
o caso é verdadeiro.
Antônio Villas Boas faleceu em 17 de janeiro de 1991, aos 56 anos.
Perguntas:
Perguntas:
Poderia o tal gel e a fumaça que saia das paredes da sala, onde
ficou Villas Boas, ter causado uma alucinação a ponto de António imaginar uma
relação íntima com uma moça alienígena? Ou tudo aconteceu de fato?
O
gel poderia ser um anticéptico, para que a alienígena não viesse a se contaminar
com alguma possível doença?
Os
alienígenas só queriam estudar o comportamento humano num processo de
reprodução humana? Ou queriam gerar um híbrido no ventre da suposta alienígena?
E se for verdade, poderiam coletar espermatozoides de outra forma, pois
teoricamente são tecnologicamente mais avançados?
Seria
possível um lavrador
pobre criar uma falsa história somente por dinheiro, como dizem alguns?
E se António Villas Boas tivesse escolhido um outro repórter que publicasse sua história, teria mais crédito em seu relato?
Amigos da
máquina de Mistérios o que vocês acham?
Se gostaram
da matéria compartilhem com seus amigos, vamos juntos fazer com que os casos
ufológicos sejam questionados e analisados com critérios refinados. Acreditamos
na possibilidade de vida inteligente extraterrestre, sabemos que existem muitos
casos reais acontecendo agora mesmo e você pode fazer parte de algum deles a
qualquer momento.
Fontes de pesquisas:
Fotos
internet google
Realmente, um caso muito curioso
ResponderExcluirA história em si dá crédito à verdade: quais as chances dele ter acesso à leitura especializada de ficção científica, naquele ano?
Só assim pra ele poder ter base pra criar a história
Acredito que ele viveu, mesmo, aquilo
E, sobre o gel, voto fortemente em antisséptico, mesmo. O cara tava trabalhando. Os seres não iriam arriscar uma contaminação